Unidade 1 – A cidade e suas possibilidades educativas
Com efeito, este texto apresenta uma retrospectiva do que foi estudado no Estágio Supervisionado I – mapeamentos, cartografias e metáforas conceituais, bem como no Estágio II – saberes pedagógicos, observações da sala de aula, intervenção pedagógica e avaliação.
Por sua vez nota-se que enfatiza a necessidade de planejar e replanejar sistematicamente as ações pedagógicas, para posteriormente desenvolvê-las. Já com relação ao Estágio III refere-se a relevância de ir além dos muros da escola em busca de outras possibilidades educativas que a cidade na qual vivemos possa oferecer.
1.1 A cidade educativa: seus lugares, seus habitantes, seus ofícios, sua cultura
É fundamental olhar para cidade de um modo diferente, ou seja, com outro olhar, pensá-la enquanto um organismo vivo, dinâmico, que traz uma história construída ao longo dos tempos, pois cada habitante contribui para a construção desta história, com suas relações, suas profissões, seus ofícios, sua cultura e seus bens materiais e simbólicos.
A proposta consiste em pensar a cidade como obra, centralizada na lógica da produção capitalista e também os interstícios e as contradições espaciais, desconstruções e (re) territorializações.
1.2 Imagens: (dês) construções – Proposta para um passeio etnográfico
Sem dúvida, faz-se necessário perceber a cidade de corpo e alma, pois o corpo está atento à violência, aos sinais de trânsito, ao asfalto quente, ao verde. Ele é tanto entidade formuladora de imagens quanto elemento constitutivo da imagem, pois é parte integrante da paisagem urbana.
Compete ao estagiário tornar o familiar estranho, uma vez que este perturbamento no familiar propicia um maior discernimento sobre a própria cultura.
1.2.1 Orientações e ferramentas para levar nesse passeio
Para esse passeio, serão necessários uma câmera fotográfica ou filmadora, bloquinhos de anotações, e cuidados com a hidratação da pele, água, bem como curiosidade e um olhar indagador.
É salutar ainda lançar um novo olhar sobre uma mesma coisa ou situação, desconstruidor de discursos, espacialidades, em uma perspectiva multicultural crítica.
Neste percurso do Estágio devemos buscar uma porta de entrada para realizar a proposta de intervenção pedagógica, ou seja, ambiências pedagógicas no tecido da cidade educativa.
Com efeito, este texto apresenta uma retrospectiva do que foi estudado no Estágio Supervisionado I – mapeamentos, cartografias e metáforas conceituais, bem como no Estágio II – saberes pedagógicos, observações da sala de aula, intervenção pedagógica e avaliação.
Por sua vez nota-se que enfatiza a necessidade de planejar e replanejar sistematicamente as ações pedagógicas, para posteriormente desenvolvê-las. Já com relação ao Estágio III refere-se a relevância de ir além dos muros da escola em busca de outras possibilidades educativas que a cidade na qual vivemos possa oferecer.
1.1 A cidade educativa: seus lugares, seus habitantes, seus ofícios, sua cultura
É fundamental olhar para cidade de um modo diferente, ou seja, com outro olhar, pensá-la enquanto um organismo vivo, dinâmico, que traz uma história construída ao longo dos tempos, pois cada habitante contribui para a construção desta história, com suas relações, suas profissões, seus ofícios, sua cultura e seus bens materiais e simbólicos.
A proposta consiste em pensar a cidade como obra, centralizada na lógica da produção capitalista e também os interstícios e as contradições espaciais, desconstruções e (re) territorializações.
1.2 Imagens: (dês) construções – Proposta para um passeio etnográfico
Sem dúvida, faz-se necessário perceber a cidade de corpo e alma, pois o corpo está atento à violência, aos sinais de trânsito, ao asfalto quente, ao verde. Ele é tanto entidade formuladora de imagens quanto elemento constitutivo da imagem, pois é parte integrante da paisagem urbana.
Compete ao estagiário tornar o familiar estranho, uma vez que este perturbamento no familiar propicia um maior discernimento sobre a própria cultura.
1.2.1 Orientações e ferramentas para levar nesse passeio
Para esse passeio, serão necessários uma câmera fotográfica ou filmadora, bloquinhos de anotações, e cuidados com a hidratação da pele, água, bem como curiosidade e um olhar indagador.
É salutar ainda lançar um novo olhar sobre uma mesma coisa ou situação, desconstruidor de discursos, espacialidades, em uma perspectiva multicultural crítica.
Neste percurso do Estágio devemos buscar uma porta de entrada para realizar a proposta de intervenção pedagógica, ou seja, ambiências pedagógicas no tecido da cidade educativa.
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